quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Grupo de Oração de Nova Aliança

Fé e Converçaõ

Hebreus, 11

1. A fé é a certeza daquilo que ainda se espera, a demonstração de realidades que não se vêem.
2. Por ela, os antigos receberam um bom testemunho † de Deus.
3. Pela fé compreendemos que o universo foi organizado por uma palavra de Deus, de sorte que as coisas visíveis provêm daquilo que não se vê.
4. Pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor que o de Caim; graças a ela, recebeu o testemunho de ser justo, pois Deus atestou o valor de suas oferendas; e graças a ela, mesmo depois de morto, Abel ainda fala!
5. Pela fé, Henoc foi levado, sem passar pela morte; não mais foi encontrado, porque Deus o levou. Antes de ser levado, porém, recebeu o testemunho de que foi agradável a Deus.
6. Ora, sem a fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima deve crer que ele existe e recompensa os que o procuram.
7. Pela fé, Noé, avisado divinamente daquilo que ainda não se via, levou a sério o oráculo e construiu uma arca para salvar os de sua casa. Pela fé, ele condenou o mundo, tornando-se herdeiro da justiça que se obtém pela fé.
8. Pela fé, Abraão obedeceu à ordem de partir para uma terra que devia receber como herança, e partiu, sem saber para onde iria.
9. Pela fé, ele viveu como migrante na terra prometida, morando em tendas, com Isaac e Jacó, os co-erdeiros da mesma promessa.
10. Pois esperava a cidade de sólidos alicerces que tem Deus mesmo por arquiteto e construtor.
11. Pela fé, embora Sara fosse estéril e ele mesmo já tivesse passado da idade, † Abraão tornou-se capaz de ter descendência, porque considerou fidedigno o autor da promessa.
12. E assim, de um só homem, já marcado pela morte, nasceu a multidão “comparável às estrelas do céu e inumerável como os grãos de areia na praia do mar”.
13. Todos estes morreram firmes na fé. Não chegaram a desfrutar a realização da promessa, mas puderam vê-la e saudá-la de longe e se declararam estrangeiros e peregrinos na terra que habitavam.
14. Os que assim falam demonstram estar buscando uma pátria,
15. e se estivessem referindo-se à terra que deixaram, teriam oportunidade de voltar para lá.











Leitura da palavra do dia 29/09/2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Grupo de Oração do dia 26/09/2011

O grupo do dia 26 setembro teve como tema a falta de conhecimento do divino, para que possamos ser santos e ter uma vida dignos das graças de Deus.
Na pregação o irmão Rubinho fala sobre a seguinte passagem II São Pedro 1-3,10: "O poder divino deu-nos tudo o que contribui para a vida e a piedade, fazendo-nos conhecer aquele que nos chamou por sua glória e sua virtude.
Por elas, temos entrado na posse das maiores e mais preciosas promessas, a fim de tornar-vos por este meio participantes da natureza divina,
Subtraindo-vos à corrupção que a concupiscência gerou no mundo. Por estes motivos, esforçai-vos quanto possível por unir à vossa fé a virtude, à virtude a ciência, à ciência a temperança, à temperança a paciência, à paciência a piedade, à piedade o amor fraterno, e ao amor fraterno a caridade. Se estas virtudes se acharem em vós abundantemente, elas não vos deixarão inativos nem infrutuosos no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Por que quem não tiver estas coisas é míope, cego: esqueceu-se da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, cuidai cada vez mais em assegurar a vossa vocação e eleição. Procedendo deste modo, não tropeçareis jamais".




 Que eu seja um instrumento nas mãos de Deus.







"Deus quer nos mostra o seu amor e a sua misericórdia"
 




"O Espito Santo é que rege a música no Grupo do Oração"

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Para realizar sua missão, Igreja deve “desmundanizar-se”

Chamado à abertura deve prevalecer sobre organização e institucionalização


FREIBURG, domingo, 25 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – Se a Igreja pretende realizar plenamente sua missão, deve “destacar-se da mundanidade”, fazendo que o chamado à abertura prevaleça sobre a atenção à organização e à institucionalização.
Esta foi a mensagem do Papa hoje à tarde, no Konzerthaus de Freiburg, aos católicos comprometidos na Igreja e na sociedade, no último encontro da sua visita de quatro dias à Alemanha.
“Assistimos, há decênios – disse o Pontífice em seu discurso, o mais longo dos pronunciados nesta 21ª viagem apostólica, a terceira à sua pátria –, a uma diminuição da prática religiosa, constatamos o crescente afastamento duma parte notável de batizados da vida da Igreja.”
“Surge a pergunta: Porventura não deverá a Igreja mudar? Não deverá ela, nos seus serviços e nas suas estruturas, adaptar-se ao tempo presente, para chegar às pessoas de hoje que vivem em estado de busca e na dúvida?”
“Uma vez alguém instou a beata Madre Teresa a dizer qual seria, segundo ela, a primeira coisa a mudar na Igreja. A sua reposta foi: tu e eu!”, recordou.
“Este pequeno episódio evidencia-nos duas coisas: por um lado, a Religiosa pretendeu dizer ao seu interlocutor que a Igreja não são apenas os outros, não é apenas a hierarquia, o Papa e os Bispos; a Igreja somos nós todos, os baptizados. Por outro lado, Madre Teresa parte efetivamente do pressuposto de que há motivos para uma mudança. Há uma necessidade de mudança. Cada cristão e a comunidade dos crentes são chamados a uma contínua conversão”, explicou.
O Pontífice se perguntou, portanto, em que consiste esta renovação. “Mas, no caso da Igreja, o motivo fundamental da mudança é a missão apostólica dos discípulos e da própria Igreja. (…) A Igreja deve verificar incessantemente a sua fidelidade a esta missão”.
O Papa advertiu que, “por causa das pretensões e condicionamentos do mundo, o testemunho fica muitas vezes ofuscado, são alienadas as relações e acaba relativizada a mensagem”.
Para cumprir a sua missão, a Igreja deve “continuamente manter a distância do seu ambiente, deve por assim dizer 'desmundanizar-se'”.
Duas tendências
A Igreja deve seu ser à permuta desigual entre Deus e o homem. “Encontra o seu sentido exclusivamente no compromisso de ser instrumento da redenção, de permear o mundo com a palavra de Deus e de o transformar introduzindo-o na união de amor com Deus.”
Neste sentido, afirmou, “está sempre em movimento, deve colocar-se continuamente ao serviço da missão que recebeu do Senhor”.
No entanto, advertiu, existe “uma tendência contrária, ou seja, a de uma Igreja que se acomoda neste mundo, torna-se auto-suficiente e adapta-se aos critérios do mundo. Deste modo, dá uma importância maior, não ao seu chamamento à abertura, mas à organização e à institucionalização”.
Por isso, a Igreja “deve esforçar-se sem cessar por destacar-se da mundanidade do mundo” e, neste sentido, “a história vem em ajuda da Igreja com as diversas épocas de secularização, que contribuíram de modo essencial para a sua purificação e reforma interior”.
Secularização, positiva
“De fato, as secularizações – sejam elas a expropriação de bens da Igreja, o cancelamento de privilégios, ou coisas semelhantes – sempre significaram uma profunda libertação da Igreja de formas de mundanidade: despojava-se, por assim dizer, da sua riqueza terrena e voltava a abraçar plenamente a sua pobreza terrena.”
Assim, explicou, “liberta do seu fardo material e político, a Igreja pode dedicar-se melhor e de modo verdadeiramente cristão ao mundo inteiro, pode estar verdadeiramente aberta ao mundo. Pode de novo viver, com mais agilidade, a sua vocação ao ministério da adoração de Deus e ao serviço do próximo”.
A Igreja se abre ao mundo, “não para obter a adesão dos homens a uma instituição com as suas próprias pretensões de poder, mas sim para os fazer reentrar em si mesmos e, deste modo, conduzi-los a Deus”.
Diante dos escândalos
Neste sentido, o Papa lamentou que os escândalos atuais relacionados ao clero tenham ensombrecido a mensagem da Igreja.
“Cria-se uma situação perigosa, quando estes escândalos ocupam o lugar do skandalon primordial da Cruz tornando-o assim inacessível, isto é, quando escondem a verdadeira exigência cristã por trás da incongruência dos seus mensageiros”, advertiu o Papa.
Por isso, sublinhou a necessidade de “depor tudo aquilo que seja apenas táctica e procurar a plena sinceridade, que não descura nem reprime nada da verdade do nosso hoje, mas realiza a fé plenamente no hoje vivendo-a precisa e totalmente na sobriedade do hoje, levando-a à sua plena identidade, tirando dela aquilo que só na aparência é fé, não passando na verdade de convenções e hábitos nossos”.
“Uma Igreja aliviada dos elementos mundanos é capaz de comunicar aos homens, precisamente no âmbito sociocaritativo – tanto aos que sofrem como àqueles que os ajudam –, a força vital particular da fé cristã”, concluiu.
Chamado à abertura deve prevalecer sobre organização e institucionalização



FREIBURG, domingo, 25 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – Se a Igreja pretende realizar plenamente sua missão, deve “destacar-se da mundanidade”, fazendo que o chamado à abertura prevaleça sobre a atenção à organização e à institucionalização.
Esta foi a mensagem do Papa hoje à tarde, no Konzerthaus de Freiburg, aos católicos comprometidos na Igreja e na sociedade, no último encontro da sua visita de quatro dias à Alemanha.
“Assistimos, há decênios – disse o Pontífice em seu discurso, o mais longo dos pronunciados nesta 21ª viagem apostólica, a terceira à sua pátria –, a uma diminuição da prática religiosa, constatamos o crescente afastamento duma parte notável de batizados da vida da Igreja.”
“Surge a pergunta: Porventura não deverá a Igreja mudar? Não deverá ela, nos seus serviços e nas suas estruturas, adaptar-se ao tempo presente, para chegar às pessoas de hoje que vivem em estado de busca e na dúvida?”
“Uma vez alguém instou a beata Madre Teresa a dizer qual seria, segundo ela, a primeira coisa a mudar na Igreja. A sua reposta foi: tu e eu!”, recordou.
“Este pequeno episódio evidencia-nos duas coisas: por um lado, a Religiosa pretendeu dizer ao seu interlocutor que a Igreja não são apenas os outros, não é apenas a hierarquia, o Papa e os Bispos; a Igreja somos nós todos, os baptizados. Por outro lado, Madre Teresa parte efetivamente do pressuposto de que há motivos para uma mudança. Há uma necessidade de mudança. Cada cristão e a comunidade dos crentes são chamados a uma contínua conversão”, explicou.
O Pontífice se perguntou, portanto, em que consiste esta renovação. “Mas, no caso da Igreja, o motivo fundamental da mudança é a missão apostólica dos discípulos e da própria Igreja. (…) A Igreja deve verificar incessantemente a sua fidelidade a esta missão”.
O Papa advertiu que, “por causa das pretensões e condicionamentos do mundo, o testemunho fica muitas vezes ofuscado, são alienadas as relações e acaba relativizada a mensagem”.
Para cumprir a sua missão, a Igreja deve “continuamente manter a distância do seu ambiente, deve por assim dizer 'desmundanizar-se'”.
Duas tendências
A Igreja deve seu ser à permuta desigual entre Deus e o homem. “Encontra o seu sentido exclusivamente no compromisso de ser instrumento da redenção, de permear o mundo com a palavra de Deus e de o transformar introduzindo-o na união de amor com Deus.”
Neste sentido, afirmou, “está sempre em movimento, deve colocar-se continuamente ao serviço da missão que recebeu do Senhor”.
No entanto, advertiu, existe “uma tendência contrária, ou seja, a de uma Igreja que se acomoda neste mundo, torna-se auto-suficiente e adapta-se aos critérios do mundo. Deste modo, dá uma importância maior, não ao seu chamamento à abertura, mas à organização e à institucionalização”.
Por isso, a Igreja “deve esforçar-se sem cessar por destacar-se da mundanidade do mundo” e, neste sentido, “a história vem em ajuda da Igreja com as diversas épocas de secularização, que contribuíram de modo essencial para a sua purificação e reforma interior”.
Secularização, positiva
“De fato, as secularizações – sejam elas a expropriação de bens da Igreja, o cancelamento de privilégios, ou coisas semelhantes – sempre significaram uma profunda libertação da Igreja de formas de mundanidade: despojava-se, por assim dizer, da sua riqueza terrena e voltava a abraçar plenamente a sua pobreza terrena.”
Assim, explicou, “liberta do seu fardo material e político, a Igreja pode dedicar-se melhor e de modo verdadeiramente cristão ao mundo inteiro, pode estar verdadeiramente aberta ao mundo. Pode de novo viver, com mais agilidade, a sua vocação ao ministério da adoração de Deus e ao serviço do próximo”.
A Igreja se abre ao mundo, “não para obter a adesão dos homens a uma instituição com as suas próprias pretensões de poder, mas sim para os fazer reentrar em si mesmos e, deste modo, conduzi-los a Deus”.
Diante dos escândalos
Neste sentido, o Papa lamentou que os escândalos atuais relacionados ao clero tenham ensombrecido a mensagem da Igreja.
“Cria-se uma situação perigosa, quando estes escândalos ocupam o lugar do skandalon primordial da Cruz tornando-o assim inacessível, isto é, quando escondem a verdadeira exigência cristã por trás da incongruência dos seus mensageiros”, advertiu o Papa.
Por isso, sublinhou a necessidade de “depor tudo aquilo que seja apenas táctica e procurar a plena sinceridade, que não descura nem reprime nada da verdade do nosso hoje, mas realiza a fé plenamente no hoje vivendo-a precisa e totalmente na sobriedade do hoje, levando-a à sua plena identidade, tirando dela aquilo que só na aparência é fé, não passando na verdade de convenções e hábitos nossos”.
“Uma Igreja aliviada dos elementos mundanos é capaz de comunicar aos homens, precisamente no âmbito sociocaritativo – tanto aos que sofrem como àqueles que os ajudam –, a força vital particular da fé cristã”, concluiu.
Fonte: www.zenit.org

Bento XVI confia no futuro do cristianismo na Alemanha

Papa se despede dos seus conterrâneos no aeroporto de Lahr


FREIBURG, domingo, 25 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI se despediu da sua pátria hoje à tarde com um discurso, diante das autoridades federais e locais, e nele sublinhou sua confiança no futuro da Igreja na Alemanha, depois do que pôde ver e ouvir nesta viagem apostólica.
O Papa chegou ao aeroporto de Lahr após participar de um encontro com as “forças vivas” da Igreja Católica na Alemanha, no Koncerthaus de Freiburg. Lá, recebeu a última saudação do presidente federal, Christian Wulff, e das autoridades civis e religiosas alemãs.
Em sua despedida, o Papa agradeceu aos presentes “por estes dias estupendos, por tantos encontros pessoais e pelos inumeráveis sinais de atenção e de estima que me manifestaram”.
Afirmou que os dias transcorridos em seu país foram comoventes e ricos em acontecimentos, e destacou os encontros com os líderes de outras confissões cristãs e de outras religiões, muito significativos por acontecerem no “país da Reforma”.
Mas recordou que sua visita estava dirigida de maneira especial aos católicos e destacou que poder celebrar e rezar “nas partes do País onde, por decênios, se tentou remover a religião da vida das pessoas”, permite-lhe “ter confiança no futuro do cristianismo na Alemanha”.
“Como já sucedeu durante as visitas precedentes, pôde-se experimentar a multidão de pessoas que aqui testemunham a própria fé e tornam presente a sua força transformadora no mundo atual”, sublinhou.
Também destacou a importância da vigília celebrada ontem à noite em Freiburg com os jovens, seguindo os passos deixados “pelaimpressionante Jornada Mundial da Juventude em Madri”.
O Papa exortou os católicos alemães “a continuar, com força e confiança, o caminho da fé, que faz as pessoas voltarem às raízes, ao núcleo essencial da Boa Nova de Cristo”.
“Haverá – e já existem – comunidades pequenas de crentes que, com o seu entusiasmo, difundem raios de luz na sociedade pluralista, fazendo a outros curiosos de procurar a luz que dá vida em abundância”, acrescentou.
Ele se despediu dos seus conterrâneos recordando o lema da sua viagem, que conclui com este ato: “Onde Deus está presente, há esperança e abrem-se perspectivas novas e, frequentemente, inesperadas que vão para além do hoje e das coisas efêmeras”.
“Neste sentido, acompanho nos pensamentos e nas orações o caminho da Igreja na Alemanha”, concluiu.
Terminada a cerimônia, o Pontífice se dirigiu, com seu séquito, ao avião papal, que o leva de volta a Roma.
Fonte: www.zenit.org

Leitura da palavra do dia 26/09/2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

SÃO SEBASTIÃO

São Sebastião nasceu em Narvonne, França, no final do século III, e desde muito cedo seus pais se mudaram para Milão, onde ele cresceu e foi educado. Seguindo o exemplo materno, desde criança São Sebastião sempre se mostrou forte e piedoso na fé. Atingindo a idade adulta, alistou-se como militar, nas legiões do Imperador Diocleciano, que até então ignorava o fato de Sebastião ser um cristão de coração. A figura imponente, a prudência e a bravura do jovem militar, tanto agradaram ao Imperador, que este o nomeou comandante de sua guarda pessoal. Nessa destacada posição, Sebastião se tornou o grande benfeitor dos cristãos encarcerados em Roma naquele tempo. Visitava com freqüência as pobres vítimas do ódio pagão, e, com palavras de dádiva, consolava e animava os candidatos ao martírio aqui na terra, que receberiam a coroa de glória no céu. Enquanto o imperador empreendia a expulsão de todos os cristãos do seu exército, Sebastião foi denunciado por um soldado. Diocleciano sentiu-se traído, e ficou perplexo ao ouvir do próprio Sebastião que era cristão. Tentou, em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião com firmeza se defendeu, apresentando os motivos que o animava a seguir a fé cristã, e a socorrer os aflitos e perseguidos. O Imperador, enraivecido ante os sólidos argumentos daquele cristão autêntico e decidido, deu ordem aos seus soldados para que o matassem a flechadas. Tal ordem foi imediatamente cumprida: num descampado, os soldados despiram-no, o amarraram a um tronco de árvore e atiraram nele uma chuva de flechas. Depois o abandonaram para que sangrasse até a morte. À noite, Irene, mulher do mártir Castulo, foi com algumas amigas ao lugar da execução, para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assombro, comprovaram que o mesmo ainda estava vivo. Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua casa, cuidando de suas feridas. Passado um tempo, já restabelecido, São Sebastião quis continuar seu processo de evangelização e, em vez de se esconder, com valentia apresentou-se de novo ao imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusados de inimigos do Estado. Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos, e ordenou que ele fosse espancado até a morte, com pauladas e golpes de bolas de chumbo. E, para impedir que o corpo fosse venerado pelos cristãos, jogaram-no no esgoto público de Roma. Uma piedosa mulher, Santa Luciana, sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu no ano de 287. Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram solenemente transportados para uma basílica construída pelo Imperador Constantino, onde se encontram até hoje. Naquela ocasião, uma terrível peste assolava Roma, vitimando muitas pessoas. Entretanto, tal epidemia simplesmente desapareceu a partir do momento da transladação dos restos mortais desse mártir, que passou a ser venerado como o padroeiro contra a peste, fome e guerra. As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa, em 1599, acometidas por pestes epidêmicas, se viram livres desses males, após atos públicos suplicando a intercessão deste grande santo. São Sebastião é também muito venerado em todo o Brasil, onde muitas cidades o tem como padroeiro, entre elas, o Rio de Janeiro .

Leitura da palavra do dia 23/09/2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

I Coríntios, 2

1. Irmãos, quando fui até vós anunciar-vos o mistério de Deus, não recorri à oratória ou ao prestígio da sabedoria.  
2. Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado.  
3. Aliás, estive junto de vós com fraqueza e receio, e com muito tremor.  
4. Também a minha palavra e a minha pregação não se apoiavam na persuasão da sabedoria, mas eram uma demonstração do poder do Espírito,  
5. para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus e não na sabedoria humana.  
6. Entre os fiéis plenamente instruídos, de certo, falamos de sabedoria, não porém a sabedoria deste mundo, nem a sabedoria dos poderosos deste mundo, fadados a desaparecerem.  
7. Falamos da misteriosa sabedoria de Deus, a sabedoria escondida que, desde a eternidade, Deus destinou para nossa glória.  
8. Nenhum dos poderosos deste mundo a conheceu. Pois, se a tivessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor da glória.  
9. Mas, como está escrito, “o que Deus preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram, nem os ouvidos ouviram, nem coração algum jamais pressentiu”.  
10. A nós, Deus revelou esse mistério através do Espírito. Pois o Espírito sonda tudo, mesmo as profundezas de Deus.  
11. Quem dentre as pessoas conhece o que é próprio do ser humano, a não ser o espírito humano que nele está? Assim também, ninguém conhece o que é de Deus, a não ser o Espírito de Deus.  
12. Nós não recebemos o espírito do mundo, mas recebemos o Espírito que vem de Deus, para conhecermos os dons que Deus nos concedeu.   
13. Desses dons também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito, aplicando a realidades espirituais uma linguagem espiritual.  
14. O homem não-espiritual não aceita o que é do Espírito de Deus, pois isso lhe parece loucura. Ele não é capaz de entendê-lo, porque só pode ser avaliado pelo Espírito.  
15. Ao contrário, o homem espiritual julga tudo, mas ele mesmo não é julgado por ninguém.   
16. Pois quem conheceu o pensamento do Senhor, de maneira a poder lhe dar conselho? Nós, todavia, temos o pensamento de Cristo.

Leitura da palavra do dia 22/09/2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Conheça “Não só de pão vive o homem”, novo livro da Editora RCCBRASIL

Conhecer a Palavra de Deus e aplicar a Leitura Orante de uma forma simples e clara. Esses são os objetivos do livro “Não só de pão vive o homem”, o mais recente lançamento da Editora RCCBRASIL, escrito pelo músico mineiro Rosanildo Queiroz.
A Leitura Orante do Evangelho desperta a consciência do chamado que Cristo nos faz através da Igreja e nos ajuda a viver como alguém que deve dar uma resposta. A Palavra tem o poder de unir nosso coração cada vez mais estreitamente ao coração de Jesus.
Por isso, saber a forma correta de aplicar a Lectio Divina, como é chamada a Leitura Orante, é tão importante. Importância que pode ser comprovada nas palavras do beato João Paulo II: “Viver a espiritualidade significa, antes de tudo, partir da pessoa de Cristo, verdadeiro Deus verdadeiro homem, presente em sua palavra, a primeira fonte de toda a vida espiritual cristã. A santidade não é concebível senão a partir de uma renovada escuta da palavra de Deus”.
O livro “Não só de pão vive o homem” custa R$16,90 (preço sem frete) e já está disponível através do site da RCCSHOP.Também é possível fazer seu pedido pelo telefone (53) 3227-0710 ou ainda pelo endereço de e-mail comercial@rccbrasil.org.br .

Leitura da palavra do dia 21/09/2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Grupo de Oração do dia 19/09/2011

O grupo teve com tema de pregação a passagem 1 Coríntios - 13, que fala sobre o amo e como devemos exercitemos no nosso dia-a-dia. O pregador Rogério por espiração do Espírito Santo, pede que troquemos na passagem a palavra caridade pelo nosso nome, assim poderemos entender o que Deus quer que aprendemos com essa passagem, e pratiquemos o amor dele o tempo todo.